Até o topo são 4,8 km de caminhada morro acima, em um desnível de 945 m. No final da estrada rural, começa um campo até a cerca. Depois da cerca, o bicho pega. Há uma subida muito íngreme em meio a um capim liso que torna a subida/descida bastante escorregadia. Ao entrar na mata fechada (muito difícil de ser transposta, por crescer mato), chega-se a outra cerca à esquerda da trilha. A trilha é muito bem definida, mas há trechos de subidas muito íngremes e escorregadias (dificilmente alguém faz essa trilha sem escorregar). A recomendação (principalmente na descida) é passos curtos e um bastão para apoiar, pois, há poucas árvores onde se segurar. Há algumas pedras para atravessar (o que exige uma escalaminhada).
É muito importante levar pelo menos 3 litros de água. A Pedra do Rio Manso é uma das escaladas mais complicadas que existem. Na minha concepção só duas subidas são mais difíceis: Pico dos Marins e Itaguaré. A Pedra do Rio Manso é a subida mais difícil nas proximidades de Itajubá.
O visual, em compensação é fantástico. Pedra dos Marins, Pedra Riscada, Pedra Branca, Pico da Bandeira, Pedra Aguda, Pedra da Boa Vista, Pedra da Chita, Pedra do Baú. Todas são avistadas de norte a sul, pelo lado oeste. Do lado leste a mata impede a visão. Mas há possibilidade de abrir trilhas para o lado leste.
Algumas fotos estão aqui.
Visual da cadeia de montanhas do lado oeste (Pedrão).
Visual do Bairro Rio Manso (mais de 900 metros de desnível).
A face do abismo.
Visual da cidade de Itajubá.
Montanha na divisa entre o Rio Manso e a Peroba.
Visual do Pico dos Marins (encoberto pela névoa).
Visual do Vale do Rio Lourenço Velho.
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