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Eu amo montanhas

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Isaías 9.6.

Um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da eternidade, Príncipe da Paz.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Alguns dos principais Picos da Serra da Mantiqueira (identificação dos nomes das montanhas do Sul de Minas)

 Desde muito criança eu sempre gostei muito das montanhas. Eu ficava imaginando o que poderia encontrar do outro lado da montanha. Deve ser daí que surgiu essa paixão para subir e fotografar tudo lá de cima. Mais tarde, depois de muitas experiências de trekking, comecei a questionar quais montanhas eu conseguia avistar, estando no topo de uma delas.

Nesse post coloquei algumas dessas Pedras que consegui mapear, seja estando no alto delas, seja pesquisando em fotos, mapas e relatos de outras pessoas que se apaixonaram por subir montanhas.

Na primeira delas, uma foto tirada (em 2020) do alto do Pico do Marinzinho (Marmelópolis-MG) em direção à Pedra da Mina. Em primeiro plano, o Pico do Itaguaré (Passa Quatro-MG) e a Serra Fina com os picos do Quartzito, do Capim Amarelo, a Pedra da Mina (2.798 m) e o Pico dos Três Estados (MG-SP-RJ).


A segunda foto foi capturada da Pedra do Rio Manso em Itajubá-MG (em 2023). Do ponto mais elevado desse município sul-mineiro (1.910 m)  é possível avistar a Pedra Bonita e a Pedra do Jair (Sapucaí Mirim/Gonçalves-MG), a Pedra do Forno (Gonçalves-MG), o Pico dos Dias, onde fica o LNA - Observatório Nacional de Astrofísica, em Brazópolis-MG e mais próximos a Pedra Aguda e o Pico do Galo em Itajubá.


Essa terceira foto capturada na Pedra Amarela (em 2024) avistam-se as montanhas de Piragunçu-MG. A Pedra Quadrada e a Pedra do Meio à frente da Pedra da Chita (1.890) em Piranguçu, seguida pela Pedra da Divisa (na divisa de São Bento do Sapucaí-SP, Brazópolis e Piranguçu-MG), a Pedra Bonita (Gonçalves/Sapucaí Mirim-MG) e a Pedra da Boa Vista (1.810 m), juntamente com o Cruzeiro da Boa Vista, em Piranguçu-MG.


A quarta foto tirada da Pedra do Forno (1.970 m) em Gonçalves-MG, com vista para o norte. Avistam-se a Pedra da Boa Vista, a Pedra do Meio e da Chita em Piranguçu-MG, além da Pedra da Divisa (São Bento do Sapucaí - Brazópolis - Piranguçu), o Pico dos Marins (Marmelópolis-Piquete-SP) e mais ao meio da foto, o Pico da Bandeira em Maria da Fé-MG.


A quinta foto, também tirada da Pedra da Santa Rita do Rio Manso (Itajubá), de onde se avistam a Pedra Amarela (Itajubá, 1.750 m), a Pedra do Baú (São Bento do Sapucaí-SP), a Pedra da Chita e da Boa Vista em Piranguçu, a Pedra da Divisa, a Pedra Bonita, o Cruzeiro da Luminosa (Brazópolis-MG), a Pedra do Forno e a Pedra Aguda (Itajubá, 1.570 m).


Mais uma foto tirada da Pedra do Rio Manso, de onde avistam-se o Pico dos Pioneiros e o Mirante Vó Cotinha (Brazópolis), a Pedra São Domingos (Córrego do Bom Jesus-MG), Pico do Ibiriçu e Machadão em Paraisópolis, a Pedra Teté (Piranguçu), a Pedra da Piedade e a Torre de TV de Itajubá.


Mais uma foto da Pedra do Rio Manso, com visual oeste, de onde avistam-se o pico das Três Torres, a Serra do Paredão, a Serra do Lobo e a Serra do Balaio em Santa Rita do Sapucaí-MG, a Pedra do São João e uma ponta do Pedrão e o alto da Ilha em Maria da Fé-MG. 


A próxima foto foi capturada na Pedra da Boa Vista, em Piranguçu (2023), de onde se avistam, o Pico dos Marins e Marinzinho (Marmelópolis), o Pico do Itaguaré (Passa Quatro), a Serra Fina e a Pedra da Mina.


Essa última foto foi capturada do alto da Pedra da Chita (2021), em Piranguçu, de onde se avistam a Pedra do Meio, a Pedra Quadrada e a cidade de Piranguçu, a Pedra Vermelha, o Pico do Galo, a Pedra Aguda, a Pedra do Rio Manso, a Pedra Amarela e a Pedra da Estância, em Itajubá.

 Enfim, essas são algumas das montanhas identificadas através das minhas fotos e de mais de 20 anos de experiência no topo de algumas dessas montanhas aqui no extremo sul de Minas, em torno da cidade de Itajubá.

domingo, 10 de setembro de 2023

sábado, 26 de agosto de 2023

Bairro do Rio Manso - Itajubá - MG

 O Bairro do Rio Manso fica a cerca de 20 km de Itajubá, no sentido Maria da Fé. Após a ponto do bairro Ano Bom, segue pela margem esquerda do Rio Lourenço Velho até o Bairro do Rio Manso (Distrito Lourenço Velho). O Rio Manso está a aproximadamente 10 km do Ano Bom e a 9 km da Barra (município de Delfim Moreira, na tríplice fronteira entre Itajubá, Maria da Fé e Delfim Moreira.

A principal atividade econômica é a produção agropecuária e o distrito conta com pouco mais de 1.200 moradores. O local é privilegiado no que diz respeito aos atrativos naturais: rio, cachoeira e picos. A Pedra do Rio Manso é o ponto culminante do município de Itajubá (1.910 m), com 900 m de desnível em relação ao bairro. Sua visão privilegiada é deslumbrante, o acesso porém, é bem complicado e não é indicado para pessoas sem preparo físico para escalá-la.

Pedra do Rio Manso fotografada da Torre de Celular do Goiabal.

Bairro do Rio Manso.


domingo, 11 de junho de 2023

Pôr do Sol na Pedra Aguda em Itajubá - MG







 A Pedra Aguda é o 4º ponto mais elevado do município de Itajubá (1.570 m). Também é o pico mais visitado e com a vista mais privilegiada da cidade. Os outros pontos são: a Pedra do Rio Manso (1.910 m), a Pedra Amarela/Torre do Chico (1.750 m) e a Pedra da Estância (1.640 m).

A subida da Pedra Aguda ocorre pelo bairro da Anhumas e tem uma subida bastante íngrime na trilha da mata. Até chegar o início da mata é possível subir pela estrada (não é possível subir com carro comum). Também é preciso ter autorização para subir de carro. A trilha da mata é dividida em 3 partes. A primeira com uma mata mais fechada e árvores caídas, de inclinação média. Após chegar em um grande tronco de árvore caída, começa uma escadaria "sem fim" com uma inclinação muito grande. É o trecho mais complicado da trilha. A terceira parte da trilha de inclinação média ocorre quando a mesma inclina para a direita. O visual da chegada é simplesmente espetacular.

Nesse 10 de junho de 2023, a ideia era pegar o pôr do sol lá no alto. Claro que a descida no escuro é muito mais arriscada, mas valeu muito a pena, como as fotos mostram. A subida tem duração entre 2h e 2h30 para quem está condicionado, mas é bastante arriscada para quem é iniciante. Recomendamos aos iniciantes o acompanhamento de alguém experiente.


Itajubá - Virgínia - Itajubá por estradas rurais.

 Esse post vai contar um pouco das estradas rurais entre Itajubá e Virgínia. A viagem dessa vez foi pela Água Limpa (na ida) e pelos Pintos Negreiros (na volta).

Saindo de Itajubá fomos por asfalto até a Água Limpa (Delfim Moreira). Ali já pegamos a estrada de terra, pela qual seguimos até a Barra. A situação da estrada me surpreendeu negativamente. Muitos buracos e pedras em todo o percurso até a Barra (nota zero para a manutenção da estrada). A saída de Itajubá foi às 13h. 35 minutos depois, estávamos no Biguá (terra do Padre Léo). São 20 km de Itajubá ao Biguá, sendo aproximadamente 5 km de terra (da Água Limpa ao Biguá). Do Biguá a estrada sobe para o Salto, desce no Taquaral e segue rumo ao Rio Claro e depois desce na Barra. Da Barra passamos pela Cachoeira e alguns quilômetros depois atravessamos o Rio Lourenço Velho. Seguimos a margem direita do Rio até o Trevo que sobe para o bairro Correias (14 km depois do Biguá). Já no município de Virgínia, a estrada estava em outro nível. Muito bem conservada, sem buracos e sem pedras até o destino final. 10 km estrada acima e chegamos no bairro Correias. O visual é espetacular. A Pedra do Rio Manso é vista de frente ao longe. A estrada passa por dentre uma floresta de Eucaliptos e Araucárias e sai no alto da Serra (5 km do bairro Correias - Delfim Moreira), quando começa a descida para Virgínia. 10 quilômetros depois, descendo a serra, já estávamos no bairro do Sertãozinho (a 5 km do município de Virgínia).

Itajubá-Água Limpa: 15 km.

Itajubá-Biguá: 20 km.

 Itajubá-Correias: 44 km.

Itajubá-Alto da Serra de Virgínia: 49 km.

Itajubá-Sertãozinho: 59 km.

Itajubá-Virgínia: 64 km.

Tempo total da viagem: 2 horas, com algumas poucas paradas.

Trevo para Bairro Correias (margem direita do Rio Lourenço Velho).

Igreja do Bairro São Francisco - Virgínia

Igreja do Bairro Posses - Maria da Fé

Visual da Serra, próximo ao Portal da Serra - Maria da Fé

Chegando nos Pintos Negreiros

Visual do Pico do Itaguaré (alto da Serra, entre Pintos Negreiros e a Mata)

Subida da Serra de Virgínia

Trevo para o Bairro São Francisco

Na volta, o caminho foi diferente. Nesse caminho a estrada é boa em quase toda sua extensão, apesar de mais subidas e descidas. Saída do Sertãozinho às 13h44.

10 km serra acima, já estávamos no alto da Serra de Virgínia, dobrando para o lado de Delfim Moreira. Mais 2 quilômetros de descida e chegamos no trevo de descida para o bairro São Francisco (município de Virgínia). 2 km descendo a serra e chegamos ao bairro. 7 quilômetros abaixo e chegamos aos Pintos Negreiros (município de Maria da Fé). Uma subida de paisagens deslumbrante rumo à Maria da Fé. 5 quilômetros de subida e já estávamos no alto da serra, com visão privilegiada do Pico dos Marins/Marinzinho e Itaguaré. Dois quilômetros abaixo, chegamos à Mata de Cima e depois mais 4 km e chegamos na Mata. Mais 5 km e chegamos nas Posses. 4 km depois e chegamos no trevo no Portal da Serra em Maria da Fé. De volta a Itajubá 20 km abaixo, com 2 horas de viagem.

Sertãozinho - alto da Serra (Virgínia): 10 km.

Sertãozinho - Trevo São Francisco: 12 km.

Sertãozinho - São Francisco: 14 km.

Sertãozinho - Pintos Negreiros: 21 km.

Sertãozinho - alto da Serra (Pintos Negreiros/Maria da Fé): 26 km.

Sertãozinho - Mata de Cima: 28 km.

Sertãozinho - Mata: 32 km.

Sertãozinho - Posses: 37 km.

Sertãozinho - Trevo Portal da Serra: 41 km.

Sertãozinho - Itajubá: 61 km.

Virgínia - Itajubá: 66 km.


sábado, 25 de fevereiro de 2023

Refúgio Tuiuva: uma hospedagem com diferenciais incríveis...


 Existe hospedagens luxuosas, existem hospedagens simples, existem hospedagens nas montanhas, mas o Refúgio Eco Boutique Tuiuva em Cristina é único. A começar pela altitude (aproximadamente 1.900 m de altitude). Localizado a 28 km de Itajubá, no Sul de Minas, o Refúgio pode ser acessado por uma estrada de terra a partir do bairro São José em Cristina. São 8 quilômetros serra acima (a estrada é conservada, apesar de alguns trechos muito inclinados e escorregadios, especialmente para carros baixos - que não devem subir na época das chuvas). No bairro da Paciência, a Fazenda disponibiliza uma experiência única para desfrutar do pomar com uvas, mirtilo, oliveiras e outras frutas.

Os "chalés" ficam acima da fazenda (acessados por estrada calçada) com uma infraestrutura espetacular para desfrutar do frio, do clima de montanha e do pôr do sol em um deck de madeira com visual incrível.

Se você quer uma experiência diferenciada de descanso, contato com a natureza, esse deveria ser sua próxima estadia.

O Refúgio está muito próximo da tríplice fronteira de três municípios sul mineiros: Maria da Fé, Cristina e Dom Viçoso.


Chegada no Bairro da Paciência

Lavanda por toda parte...

Recepção da Fazenda

Videiras

Olivais


Estrada de acesso

Paisagem rural...


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Os 4 pontos mais elevados de Itajubá, Sul de Minas Gerais

 Nesse post vamos compartilhar um pouca da experiência de quem já fez mais de 100 trilhas pelas montanhas do Sul de Minas. Vamos começar por Itajubá. Os quatro pontos mais elevados do município são, pela ordem:

1) Pedra de Santa Rita do Rio Manso (bairro Rio Manso ou Lourenço Velho): 1.910 m.

2) Pedra Amarela / Torre do Chico (bairro do Cantagalo): 1.750 m.

3) Pedra da Estância (bairro da Estância): 1.650 m.

4) Pedra Aguda (bairro da Anhumas): 1.570 m.

Pedra do Rio Manso


A Pedra do Rio Manso fica na divisa dos municípios de Itajubá e Delfim Moreira, sendo o ponto culminante do município de Itajubá, com 1.910 m. A Pedra pode ser acessada pelo bairro do Rio Manso, com um desnível de mais de 900 metros. Uma subida bastante puxada, que exige preparo físico e muito cuidado (há diversos pontos onde existe o risco de quedas, além de uma boa parte da trilha se fazer em meio à mata fechada). Em média são 3 horas de subida, a partir da primeira porteira após o riacho. Uma boa parte da caminhada é feita por uma estrada pouco conservada. Outra parte da caminhada é por meio de uma trilha íngrime no meio da mata (há risco de quedas, picadas de inseto, fisgadas de espinhos e arranhões). No topo da Pedra há dois mirantes. Um voltado para o noroeste (lado de Maria da Fé e do bairro Rio Manso) e outro para o sudoeste (lado de Itajubá). Do alto da Pedra é possível avistar a cidade de Itajubá, as pedras de Piranguçu (Pedra da Chita, Pedra da Boa Vista e Pedra da Divisa), Brazópolis (Pico dos Dias), Sapucaí-Mirim (Pedra Bonita/Campestre), São Bento do Sapucaí (Pedra do Baú) e Gonçalves/Cambuí (Pedra de São Domingos), além da Pedra Aguda (Itajubá), Pedrão e Pedra Branca (Pedralva), Pedra Riscada (Cristina), Marins e Marinzinho (Marmelópolis) e Itaguaré (Passa Quatro).

Uma alternativa para o acesso ao topo da Pedra do Rio Manso é a subida pelo bairro da Peroba. A subida se faz pela crista do maciço da Peroba (alto da Peroba) e depois pela mata quase intocada nos contrafortes da Pedra do Rio Manso. Como a mata entre o Maciço da Peroba e a Pedra do Rio Manso é muito densa e muito pouco explorada pelo homem, há muitos riscos (de se perder na mata, de ser picado por cobra e insetos). Na trilha há um trecho muito úmido, com árvores imensas caídas e apodrecidas pelo tempo. A única vantagem em relação à trilha tradicional é o menor desnível.

A sensação de superar tantos obstáculos na subida e sentir o vento gelado soprando lá no topo é única. Apesar da imensidão à sua frente, os sons da natureza e a distância da civilização tem um quê de solidão, quebrada é claro pelos companheiros de trilha, que sempre oferecem um café ou algo para comer, enquanto se esticam as pernas, afinal, a descida também não é fácil.

Pedra Amarela - Torre do Chico



A Pedra Amarela, também na divisa com Delfim Moreira, a 1.750 m, tem o mirante da Água Limpa (para o lado de Delfim) e o cume na Torre da Rádio Panorama FM (Torre do Chico). Dos pontos mais elevados do município de Itajubá, esse é o que apresenta menos obstáculos. Há uma estrada estreita e íngrime que sobe de baixo do bairro Cantagalo até o topo da Torre (não é possível subir com carro comum e com moto de baixa cilindrada). Há diversas porteiras no caminho e gado por todo lado. Toda a subida se faz em torno de 1h30. O visual da subida já é especial, com muitas araucárias e a Pedra da Estância de frente. Lá no Mirante, avista-se a Água Limpa, o Biguá, as montanhas de Delfim Moreira e Wenceslau, além das terras altas do Charco, a divisa com Campos do Jordão e a Pedra do Baú e as pedras de Piranguçu (ao sul). No sentido oposto está o Rio Claro e a ponta do Pico dos Marins. Do mirante da Torre do Chico avistam-se o Pedrão, a Pedra Branca e a Pedra Riscada, além da cidade de Itajubá e o vale do Sapucaí. A estrada na crista da montanha é muito arborizada e cheia de pássaros cantando.

Pedra da Estância


A Pedra da Estância no bairro de mesmo nome é a menos badalada das pedras de Itajubá, apesar da proximidade com a Cachoeira da Estância. Com 1.650 m de altitude, seu mirante fica abaixo do ponto mais elevado. A subida se faz por uma trilha que tem mata muito fechada e que não raramente se obstrui pela queda de galhos e árvores de espinho. O visual é muito bonito, especialmente nos dias de céu azul. De frente se avista as costas da Pedra Aguda à noroeste e a Pedra Amarela à nordeste. À leste ficam os picos do Marins e Marinzinho e ao norte o Pedrão e o Pico da Bandeira (Maria da Fé). A subida leva em torno de 1h40. Da Pedra da Estância não se avista a cidade de Itajubá, exceto pelo bairro Santa Rosa. Em compensação avista-se boa parte do vale do Sapucaí em direção à Piranguinho e Santa Rita do Sapucaí. A Pedra Vermelha fica pequena vista lá de cima e ao sul/sudoeste é possível ver as pedras de Piranguçu e o Pico dos Dias.

Pedra Aguda


A pedra mais badalada da cidade de Itajubá. Seus 1.570 m são vistos de praticamente de toda a cidade. Imponente ao lado do Pico do Galo, a Pedra Aguda tem o formato de uma pirâmide. Pode ser vista de alguns pontos de Campos do Jordão e da BR 459 a partir do bairro Pinhal Redondo. Ah, do Pico dos Marins é possível avistar a Pedra Aguda e da subida da Pedra Amarela, há um ponto em que a Pedra Aguda se alinha com o Pico dos Dias. Das montanhas de Maria da Fé é possível avistá-la brilhando no final da tarde e das pedras de Piranguçu, se destacando no amanhecer. Aliás, o Pôr do Sol e o cair da noite na Pedra Aguda é fenomenal. A subida até o topo se faz em 1h50 (desde a estrada do bairro Anhumas).

As quatro Pedras mais importantes do município de Itajubá permitem uma caminhada perfeita para os amantes do trekking e do hiking. Sempre é importante lembrar dos riscos dessas subidas (há perigos de queda, de picadas de insetos) e da necessidade de preparo físico, do uso de protetor solar e de se levar água para todo o percurso. Também não faz sentido deixar lixo ou fazer fogueiras nesses lugares tão especiais, que deveriam ser preservados para as gerações futuras. As fotos e vídeos desses lugares são um aperitivo para quem deseja se aventurar a subir e um refrigério para quem deseja apenas curtir esses lugares sensacionais.

Para ver alguns vídeos, acesse: https://www.youtube.com/channel/UCkKIFRHmgpmCZ7fSMu9fRQw


Pedra