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Isaías 9.6.

Um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da eternidade, Príncipe da Paz.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Brasil um país que NUNCA vai dar certo

Esse país não é uma nação. É cada um por si. São 190 milhões de gersons. Trabalhar e estudar pra quê? Tudo é possível para os amigos do Rei. Pobre país. O honesto e o batalhador trabalha e paga imposto e o "coitadinho" que não quer levantar cedo, não quer trabalhar nem estudar, recebe a assistência social...

domingo, 19 de setembro de 2010

País dominado por CUPINS por Arnaldo Jabor

TSE retira comentário do Arnaldo Jabor do Site da CBN




Leia o comentário de Dora Kramer, Estadão de Domingo:

'A decisão do TSE que determinou a retirada do comentário de Arnaldo

Jabor do site da CBN, a pedido do presidente 'Lula' até pode ter

amparo na legislação eleitoral, mas fere o preceito constitucional da

liberdade de imprensa.





O que foi que nos aconteceu?

No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor,

'explicáveis' demais.

Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as

mentiras percebidas.

Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados,

fichados, e nada rola.

A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma

situação inédita na História brasileira!!!!!!!

Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada

no labirinto das oligarquias, mas nunca a verdade foi tão límpida à

nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada!!!!!!!!

Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no

governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e

ficar no poder 20 anos!!!!

Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques

assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis,

mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo !!!!!

Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas

ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se

vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem

vergonha do que faz !!!!!

Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir

poder. Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade,

viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se

encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua

imagem de 'povo', consegue transformar a Razão em vilã, as provas

contra ele em acusações 'falsas', sua condição de cúmplice e

Comandante em 'vítima'!!!!!

E a população ignorante engole tudo... Como é possível isso?

Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza

da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os

indiciados - nos comunica o STF.

Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os

crimes e regulamenta a própria desmoralização Jornalistas e formadores

de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que

dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra

diante do poder da mentira desse governo.

Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito...

Está havendo uma desmoralização do pensamento.

Deprimo-me:

Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?'

A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa

língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os

raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na

TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.

A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha,

muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos

fatos!!!!!

Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações.

No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística,

grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina

do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política.

Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI

dos Correios e o parecer do procurador-geral da república. São

verdades cristalinas, com sol a Pino.

E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de 'gafe'.

Lulo-Petistas clamam: 'Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo

Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio

pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do

PT ? Como ousaram ser honestos?'

Sempre que a verdade eclode, reagem.

Quando um juiz condena rápido, é chamado de exibicionista'. Quando

apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a

família Sarney reagiu ofendida com a falta de 'finesse' do governo de

FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava

chegando...

Mas agora é diferente.

As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo

apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo

do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da

ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos

preparando para o futuro político simplista que está se consolidando

no horizonte.

Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de

palavras de ordem , de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e

oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo.

Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres,

dividindo o país em 'a favor' do povo e 'contra', recauchutando

significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual.

Teremos o 'sim' e o 'não', teremos a depressão da razão de um lado e a

psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x

Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o

governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.

Alguns otimistas dizem: 'Não... este maremoto de mentiras nos dará uma

fome de Verdades'!

domingo, 12 de setembro de 2010

Artigo do presidente Fernando Henrique no Estadão

Fernando Henrique vai direto ao ponto em outro artigo antológico:


‘Democracia é o governo das leis, e não das pessoas’

Neste domingo, a inteligência e a dignidade do ex-presidente Fernando

Henrique Cardoso iluminaram a edição dominical do Estadão. Leiam o que

escreveu o chefe de governo que tivemos. Ouçam o que anda dizendo o

chefe de governo que temos. Imaginem o que serão quatro anos com Dilma

Rousseff ouvindo ordens de Lula e ideias sopradas por dirceus,

paloccis, collors e sarneys. Pensem no Brasil. E lutem. Como ensina

FHC, eleição se ganha no dia.



Bom domingo. E boa leitura:





Vivemos uma fase de democracia virtual. Não no sentido da utilização

dos meios eletrônicos e da web como sucedâneos dos processos diretos,

mas no sentido que atribui à palavra “virtual” o dicionário do

Aurélio: algo que existe como faculdade, porém sem exercício ou efeito

atual. Faz tempo que eu insisto: o edifício da democracia, e mesmo o

de muitas instituições econômicas e sociais, está feito no Brasil. A

arquitetura é bela, mas quando alguém bate à porta a monumentalidade

das formas institucionais se desfaz num eco que indica estar a casa

vazia por dentro.



Ainda agora a devassa da privacidade fiscal de tucanos e de outras

pessoas mais mostra a vacuidade das leis diante da prática cotidiana.

Com a maior desfaçatez do mundo, altos funcionários, tentando elidir a

questão política – como se estivessem tratando com um povo de parvos

-, proclamam que “não foi nada, não; apenas um balcão de venda de

dados…” E fica o dito pelo não dito, com a mídia denunciando, os

interessados protestando e buscando socorro no Judiciário, até que o

tempo passe e nada aconteça.



Não tem sido assim com tudo mais? O que aconteceu com o “dossiê”

contra mim e minha mulher feito na Casa Civil da Presidência da

República, misturando dados para fazer crer que também nós nos

fartávamos em usar recursos públicos para fins privados? E os gastos

da atual Presidência não se transformaram em “secretos” em nome da

segurança nacional? E o que aconteceu de prático? Nada. Estamos todos

felizes no embalo de uma sensação de bonança que deriva de uma boa

conjuntura econômica e da solidez das reformas do governo anterior.



No momento do exercício máximo da soberania popular, o desrespeito

ocorre sob a batuta presidencial. Nas democracias é lógico e saudável

que os presidentes e altos dirigentes eleitos tomem partido e se

manifestem em eleições. Mas é escandalosa a reiteração diária de

posturas político-partidárias, dando ao povo a impressão de que o

chefe da Nação é chefe de uma facção em guerra para arrasar as outras

correntes políticas. Há um abismo entre o legítimo apoio aos

partidários e o abuso da utilização do prestígio do presidente, que,

além de pessoal, é também institucional, na pugna política diária.

Chama a atenção que nenhum procurador da República – nem mesmo

candidatos ou partidos – haja pedido o cancelamento das candidaturas

beneficiadas, se não para obtê-lo, ao menos para refrear o abuso. Por

que não se faz? Porque pouco a pouco nos estamos acostumando a que é

assim mesmo.



Na marcha em que vamos, na hipótese de vitória governista – que ainda

dá para evitar – incorremos no risco futuro de vivermos uma simulação

política ao estilo do Partido Revolucionário Institucional (PRI)

mexicano – se o PT conseguir a proeza de ser “hegemônico” – ou do

peronismo, se, mais do que a força de um partido, preponderar a figura

do líder. Dadas as características da cultura política brasileira, de

leniência com a transgressão e criatividade para simular, o jogo

pluripartidário pode ser mantido na aparência, enquanto na essência se

venha a ter um partido para valer e outro(s) para sempre se opor, como

durante o autoritarismo militar.



Pior ainda, com a massificação da propaganda oficial e o caudilhismo

renascente, poderá até haver a anuência do povo e a cumplicidade das

elites para com essa forma de democracia quase plebiscitária.

Aceitação pelas massas na medida em que se beneficiem das políticas

econômico-sociais, e das elites porque estas sabem que nesse tipo de

regime o que vale mesmo é uma boa ligação com quem manda. O “dirigismo

à brasileira”, mesmo na economia, não é tão mau assim para os amigos

do rei ou da rainha.



É isto que está em jogo nas eleições de outubro: que forma de

democracia teremos, oca por dentro ou plena de conteúdo. Tudo o mais

pesará menos. Pode ter havido erros de marketing nas campanhas

oposicionistas, assim como é certo que a oposição se opôs menos do que

devia à usurpação de seus próprios feitos pelos atuais ocupantes do

poder. Esperneou menos diante dos pequenos assassinatos das

instituições que vêm sendo perpetrados há muito tempo, como no caso

das quebras reiteradas de sigilo. Ainda assim, é preciso tentar

impedir que os recursos financeiros, políticos e simbólicos reunidos

no Grupão do Poder em formação tenham força para destruir não apenas

candidaturas, mas um estilo de atuação política que repudia o

personalismo como fundamento da legitimidade do poder e tem a

convicção de que a democracia é o governo das leis, e não das pessoas.



Estamos no século 21, mas há valores e práticas propostos no século 18

que se foram transformando em prática política e que devem ser

resguardados, embora se mostrem insuficientes para motivar as pessoas.

É preciso aumentar a inclusão e ampliar a participação. É positivo se

valer de meios eletrônicos para tomar decisões e validar caminhos. É

inaceitável, porém, a absorção de tudo isso pela “vontade geral”

encapsulada na figura do líder. Isso é qualquer coisa, menos

democracia. Se o fosse, não haveria por que criticar Mussolini em seus

tempos de glória, ou o Getúlio do Estado Novo (que, diga-se, não

exerceu propriamente o personalismo como fator de dominação), e assim

por diante. É disso que se trata no Brasil de hoje: estamos decidindo

se queremos correr o risco de um retrocesso democrático em nome do

personalismo paternal (e, amanhã, quem sabe, maternal). Por mais

restrições que alguém possa ter ao encaminhamento das campanhas ou

mesmo as características pessoais de um ou outro candidato, uma coisa

é certa: o governismo tal como está posto representa um passo atrás no

caminho da institucionalização democrática. Há tempo ainda para

derrotá-lo. Eleição se ganha no dia.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

PT partido da Mentira

Mais uma mentira do PT foi desmascarada hoje. Quando é que o Brasil vai acordar desse pesadelo? É por que o povo é muito MANSO mesmo, senão...
O povo brasileiro parece mulher de malandro...
Vamos à lista de mentiras:
1) Mensalão: "Lula: não sei de nada".
2) Dança no plenário pela absolvição dos mensaleiros.
3) Dossiê contra Serra em 2006.
4) Diversas tentativas de censura à imprensa.
5) Dinheiro na cueca de diversos integrantes do partido.
6) Ligação com as FARC-narcotraficantes.
7) Dilma tenta livrar a barra de Sarney e somem com o video que comprova.
8) PT quebra sigilo do caseiro Francenildo.
9) PT apóia as barbaridades de Chavez, Fidel e do Irã.
10) PT quebra o sigilo de integrantes do PSDB.
Cadê a JUSTIÇA desse país?