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Isaías 9.6.

Um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da eternidade, Príncipe da Paz.

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

De Itajubá à Pedra da Macela

 Dessa vez venho contar um pouco do que experienciei na subida da Pedra da Macela, entre Cunha-SP e Paraty-RJ. Combinamos de sair de Itajubá às 3h30 para dar tempo de ver o nascer do Sol na Pedra da Macela.

Na última hora, o Willi desistiu de subir e o Luciano disse que o convidado dele Wesley também. Fomos então, eu, o Francisco e o Luciano. Chegamos na casa do Luciano às 3h30 em ponto. Ele se atrasou uns 10 minutos. 3h40 do dia 02/08/25 já estávamos pegando a BR459 em direção à Cunha.

Infelizmente após a Barreira na Serra de Piquete, três ônibus desciam vagarosamente (20 km/h). Como o local não permite ultrapassagem, ficamos perdendo tempo até Piquete. No mínimo uns 15 minutos perdidos. Quando o clarão do céu principiava (por volta de 5h45) aproximávamos da entrada para a Pedra da Macela, mas não havia nenhuma sinalização e infelizmente passamos do ponto. O Luciano percebeu quando chegamos na divisa SP-RJ.

Retornamos e pelo menos mais 5 minutos perdidos. Pegamos a estrada de terra em direção à Pedra e quando foi 6h15 chegamos na entrado do parque. Rapidamente começamos a subir a estrada que chega no topo da Pedra. São quase 2 km de subida muito íngrime. É preciso estar com o preparo em dia.

Infelizmente, mal começamos a subir e o sol já nascia. Era certeza que não veríamos o sol nascer no mar, mas pelo menos o céu estava azul e sem nenhuma nuvem. Antes um pouco das 7h chegamos no topo. Havia muita gente lá em cima e também muitos que já desciam.

O visual é simplesmente sensacional. Valeu muito a pena, apesar de termos perdido o nascer do sol. O guarda do local disse que demos sorte. Segundo ele, poucos dias tem céu tão azul e sem nuvens. Tiramos várias fotos, tanto do lado oeste (onde fica o mar) quanto do lado leste onde está a impressionante Serra da Mantiqueira.

Do lado da Mantiqueira vimos o Pico dos Marins, o Marinzinho, o Itaguaré, a Pedra da Mina e o Pico das Agulhas Negras. Impressionante que até a Pedra do Rio Manso (Itajubá) pudemos ver. Identificamos a Pedra do Rio Manso pelo Peak Finder (no celular do Francisco). 

Do lado norte, a impressionante cadeia de montanhas da Serra da Bocaina que chega até o Mar. Ali tambem estava o Pico do Frade em Angra dos Reis-RJ.

Tambem do lado norte dava pra ver o reflexo do Sol no mar de Angra dos Reis e até as usinas nucleares (Angra 1 e 2). No lado nordeste está a Ilha Grande e ao leste o Oceano. Do lado Sudeste a cidade de Paraty e as três pontas de pedra ali bem pertinho (Pedra dos Três Frades).

Na descida, bem mais tranquila, muitos pássaros como o Sanhaço-Frade e Saíras. Muito gente subia por volta de 10h da manhã. Resolvemos ir na Trilha da Janela do Mar. Ali não havia nada de extraordinário. Fizemos a trilha de 1 km de extensão e voltamos para fechar nossa aventura na Cachoeira das Bromélias.

Na volta para Itajubá uma paradinha para um café no Graal (já na Dutra) e fotos do Pico dos Marins na estrada de Lorena. Às 15 horas estávamos de volta em Itajubá, com a sensação de ter feito uma viagem sensacional. Certamente queremos voltar com a turma do Mantiqueira Lizards.

Maciço do Itatiaia e Agulhas Negras

Superzoom na Pedra do Rio Manso (100 km em linha reta)

Serra Fina e a Pedra da Mina


Serra da Bocaina
Marins, Marinzinho e Itaguaré
Pedra do Frade (Angra dos Reis)
Usinas Nucleares em Angra dos Reis
Os três picos ali abaixo da Pedra da Macela
Angra dos Reis