Segundo o mapa topográfico de Itajubá do IBGE (Versão 1971) os pontos mais elevados de Itajubá e arredores são:
1) Pedra de Santa Rita do Rio Manso = 1747 m de altitude. 1.989 m (medido pelo GPS).
2) Pedra Aguda = 1547 m.
3) Pedra Amarela = 1457 m.
4) Pedra do Juru (Frade) = 1261
5) Pedra Vermelha = 1151 m.
6) Pedra Preta = 1150 m.
Pico da Bandeira (Maria da Fé) = 1647 m.
Pedrão (Maria da Fé) = 1464 m.
Por medição através do GPS, os pontos mais elevados são:
1) Pedra de Santa Rita do Rio Manso = 1.989 m.
2) Pedra Amarela = 1.757 m.
3) Pedra Aguda = 1.557 m.
Essa página é um espaço para que eu possa divulgar o meu trabalho, minhas opiniões sobre diversos assuntos (principalmente economia e política) e as belezas do Sul de Minas, com suas montanhas e cachoeiras. O significado do nome Montgomery é "além da montanha" e de Miranda é "digno de admiração". Não deve ser coincidência, portanto, que eu goste tanto de subir montanhas e admirar o horizonte.
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Isaías 9.6.
Um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da eternidade, Príncipe da Paz.
domingo, 19 de junho de 2011
Por que os países capitalistas se desenvolvem mais que os socialistas?
Uma coisa que me deixa intrigado é por quê ideologias políticas são perseguidas por tanto tempo, mesmo causando pobreza, sofrimento e até a morte. A despeito das ideologias, é fato que os países ricos são muito mais capitalistas que socialistas. Por quê? Simples, o socialismo não produz o ciclo virtuoso da economia, como ocorre com o capitalismo. E qual é esse ciclo?
Condição básica do capitalismo: existir competição. A competição entre empresas por mercados, em busca do lucro, faz com que internamente se busque reduzir desperdícios e ineficiências produtivas. Ao fazê-lo, a empresa ganha produtividade. Em outras palavras, produz mais com menos matéria-prima, menos energia, menos mão-de-obra. Logo, seu custo de produção se reduz. Acontece que todos os concorrentes buscam essa máxima eficiência produtiva que Taylor chamou de Best Way. Se todos os competidores alcançam o best way, reduzindo seu custo de produção e consequentemente baixando os preços dos produtos no mercado para conquistar clientes do concorrente, o que ocorre com o lucro? Preços mais baixos reduzem a margem de lucro e o empresário é obrigado a inovar para voltar aos lucros extraordinários. Acontece que a busca por inovação depende de desenvolvimento científico, de pesquisa e de mão-de-obra capacitada. Ao buscar isso, o país ganha mais produtividade, passa a ter inovação constante e a destruição criativa de Schumpeter começa a ocorrer, gerando novos empregos. Esses novos empregos exigem pessoas mais capacitadas com maior conhecimento científico e maior nível de escolaridade. Pessoas mais capacitadas ganham melhor e compram mais. Logo, a demanda se eleva e a produção precisa crescer, gerando mais empregos, mais renda e mais investimento empresarial. Exatamente o que produz desenvolvimento econômico. Já o socialismo acredita que o estado pode tudo e que não há necessidade de competição entre empresas. Mas o estado é inerentemente ineficiente e sem competição não há inovação, portanto, o ciclo virtuoso da economia não acontece.
O capitalismo não é perfeito. Se não houver limites impostos pelas instituições (leis), ele pode esgotar os recursos naturais e marginalizar pessoas. Daí entra em cena o verdadeiro papel do estado. Cabe ao estado criar as leis, as regras que limitam a força capitalista e deixam a competição menos desigual. Cabe ao governo criar condições de capacitar pessoas. Se o estado não faz a parte dele, a culpa do fracasso não é do capitalismo e sim do estado. Infelizmente essa lógica capitalista é desconhecida pelas pessoas que ainda se iludem com o fracassado socialismo.
Condição básica do capitalismo: existir competição. A competição entre empresas por mercados, em busca do lucro, faz com que internamente se busque reduzir desperdícios e ineficiências produtivas. Ao fazê-lo, a empresa ganha produtividade. Em outras palavras, produz mais com menos matéria-prima, menos energia, menos mão-de-obra. Logo, seu custo de produção se reduz. Acontece que todos os concorrentes buscam essa máxima eficiência produtiva que Taylor chamou de Best Way. Se todos os competidores alcançam o best way, reduzindo seu custo de produção e consequentemente baixando os preços dos produtos no mercado para conquistar clientes do concorrente, o que ocorre com o lucro? Preços mais baixos reduzem a margem de lucro e o empresário é obrigado a inovar para voltar aos lucros extraordinários. Acontece que a busca por inovação depende de desenvolvimento científico, de pesquisa e de mão-de-obra capacitada. Ao buscar isso, o país ganha mais produtividade, passa a ter inovação constante e a destruição criativa de Schumpeter começa a ocorrer, gerando novos empregos. Esses novos empregos exigem pessoas mais capacitadas com maior conhecimento científico e maior nível de escolaridade. Pessoas mais capacitadas ganham melhor e compram mais. Logo, a demanda se eleva e a produção precisa crescer, gerando mais empregos, mais renda e mais investimento empresarial. Exatamente o que produz desenvolvimento econômico. Já o socialismo acredita que o estado pode tudo e que não há necessidade de competição entre empresas. Mas o estado é inerentemente ineficiente e sem competição não há inovação, portanto, o ciclo virtuoso da economia não acontece.
O capitalismo não é perfeito. Se não houver limites impostos pelas instituições (leis), ele pode esgotar os recursos naturais e marginalizar pessoas. Daí entra em cena o verdadeiro papel do estado. Cabe ao estado criar as leis, as regras que limitam a força capitalista e deixam a competição menos desigual. Cabe ao governo criar condições de capacitar pessoas. Se o estado não faz a parte dele, a culpa do fracasso não é do capitalismo e sim do estado. Infelizmente essa lógica capitalista é desconhecida pelas pessoas que ainda se iludem com o fracassado socialismo.
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